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mbora a Ciência ainda não tenha chegado a um consenso definitivo sobre o tipo específico de sensação que um ser humano experimenta em seus primeiros estágios de desenvolvimento, ainda no útero materno, quero crer que a primeira sensação experimentada seja a de bem-estar.
Durante o desenvolvimento fetal, o Sistema Nervoso Eferente (SNE), através dos receptores proprioceptivos (1), começa a ser formado nas articulações, nos músculos e nos tendões entre 9 e 12 semanas de gestação; uma vez formado, é capaz de detectar informações sobre a posição dos membros e as tensões musculares do feto.
Após o nascimento, os estímulos do ambiente ativam a sensopercepção que os processa (são percebidos e registrados) pelo Sistema Nervoso Central (SNC): recém-nascidos têm a capacidade de responder a estímulos táteis, sonoros e visuais desde os primeiros dias de vida. Com o tempo, as percepções gradativamente ganham a condição de serem ‘interpretadas’ e seus registros vão se tornado cada vez mais complexos, à medida que SNC continua a se desenvolver e a se conectar.
No entanto, não esqueçamos, já traz consigo, desde o útero materno, a capacidade de reagir àquilo que percebe como “bom” e “mau”, i.e., é capaz de sentir as chamadas pré-emoções (2): “bem” e “não-bem”, bem como o instinto de autopreservação e de perpetuação da espécie – Pulsão de Vida (cf. Freud, 1910, 1915, 1920).
Com o crescimento desse indivíduo, e o consequente amadurecimento do Sistema Nervoso como um todo – um processo longo que termina por volta dos 18 anos de idade – 'bem-estar' vai se transformando em um conceito até tornar-se uma ideia transcendental e universal, “representando a fonte de toda a realidade e a base para a existência de coisas boas e virtuosas no mundo sensível” (Cf. Sócrates, 470 – 399 a.C.).
Amadurecendo e aprendendo, gradativamente esse indivíduo passa a compreender o “bem” como um ‘princípio orientador’, um guia que lhe permitirá tanto a compreensão como a busca pela verdade, um desejo inato nos seres humanos.
Através da contemplação e da busca do "bem", uma pessoa pode alcançar a sabedoria e a virtude.
Dando sequência neste raciocínio, Platão (328-348 a.C) irá argumentar que “o conhecimento do 'bem' é o objetivo supremo da filosofia” e que somente aqueles que alcançam esse conhecimento podem viver de acordo com a verdade e a justiça".
Supondo um desenvolvimento normal, notamos que, nesse estágio de desenvolvimento, para esse indivíduo o “bem” já não mais está vinculado a bens materiais, poder ou prazeres externos. A verdadeira fonte de sua satisfação e realização já reside no desenvolvimento da sabedoria e no cultivo das virtudes tais como a coragem, a temperança, a justiça e o pragmatismo. A busca do conhecimento e a prática da virtude agora são fundamentais para alcançar uma vida ética e significativa; para o atingimento do “bem”.
Assim, para aquele ser humano cuja primeira percepção – quero crer – tenha sido o “bem-estar”, agora o “bem” passa a ser considerado quesito essencial para seu contínuo desenvolvimento; para o aperfeiçoamento do seu Eu.
Tal desenvolvimento vai se tornar mais visível se levarmos em consideração o pensamento de Sêneca (4 a.C.- 65 d.C.), para quem o conceito de "bem" estaria profundamente ligado à virtude e à busca pela sabedoria prática.
Ele defendia que a virtude é a única fonte verdadeira de felicidade e que a busca pelo "bem" está na realização moral e na excelência do caráter; o "bem" está na busca e na realização da virtude, na vivência em conformidade com a razão e a natureza, no autoexame e no cultivo da autodisciplina. Para este filósofo, o "bem" não estaria vinculado a bens materiais, poder ou prazeres externos; argumentava que a verdadeira fonte de satisfação e realização reside no desenvolvimento da sabedoria e no cultivo das virtudes estoicas, i.e., a coragem, a temperança, a justiça e a sabedoria prática.
Sêneca enfatizava a importância de viver de acordo com a razão e a natureza. Ele acreditava que o "bem" estava em cultivar a autodisciplina, controlar as emoções perturbadoras e viver em conformidade com a virtude, mesmo diante das adversidades e dos desafios da vida.
Controlar as emoções e viver em conformidade com a virtude.
De forma semelhante, porém fundamentada na religiosidade, Santo Agostinho de Hipona (354-430) argumentou que o verdadeiro “bem” é espiritual e interior e não algo material ou externo. Destacou a ideia de que o ser humano pode ser inclinado ao pecado devido ao livre-arbítrio, mas através da graça divina, os indivíduos podem se voltar para Deus e encontrar o verdadeiro Bem.
Esse objetivo atinge seu ápice no pensamento de Immanuel Kant (1724-1804), para quem o entendimento de "bem" está ligado ao conceito de moralidade e à ação moralmente correta.
Kant desenvolveu uma ética, que enfatiza o ‘dever moral’ e a ‘razão prática’ onde o "bem" não pode ser determinado por meio de consequências ou resultados das ações, mas sim pela intenção por trás delas. Kant acreditava que o único intrinsecamente bom é a boa vontade, ou seja, a disposição de agir de acordo com o dever moral, independentemente das consequências ou inclinações pessoais.
Nesse mundo pós-iluminista, Deus passou a ser considerado “a inteligência que conhece eternamente” pois, graças à Pesquisa Científica, ninguém mais ´precisaria da Sua intervenção no mundo humano e seria justamente este mundo que deveria fazer a humanidade feliz (3)
Qual seria, então, o “bem” supremo?
Segundo René Descartes (1596-1650), o bem supremo é a perfeição da mente, este “bem” só poderia ser alcançado através do conhecimento claro e distinto, obtido por meio do questionamento metódico seguido de uma análise racional até a mais alta forma de entendimento que um indivíduo pode alcançar, essa busca pelo conhecimento e pela verdade passou a ser essencial para o contínuo e infinito desenvolvimento e aperfeiçoamento do Eu.
Contínuo desenvolvimento até quando?
Ainda segundo Descartes, existiria um Deus perfeitamente bom e benevolente, que seria a fonte última de todo o “bem”. Através de sua natureza divina, Deus estabeleceria os padrões de perfeição e bem-estar, e a harmonização com a vontade divina é vista como um caminho para a realização pessoal e moral.
João Paulo II (1920-2005), concordando com Descartes, afirmou: “o [ser humano] se reconhece como um ser ético, capaz de agir segundo os critérios do bem e do mal, e não apenas pelos critérios do lucro e do prazer; “através de sua natureza divina, Deus estabelece os padrões de perfeição e bem, e a harmonização com a vontade divina é vista como um caminho para a realização pessoal e moral” até o atingimento da santificação (João Paulo II, in Messori, 1994):
“O mundo não tem condições de tornar [o ser humano] feliz. Não pode salvar do mal, em todas as suas espécies e formas: doenças, epidemias, cataclismos, catástrofes e coisas semelhantes [...] o mundo não é capaz de libertar o homem do sofrimento, em particular não pode livrá-lo da morte” (cf. Messori, 1994 colchetes meus). O mundo não tem esse poder. O mundo, que pode aperfeiçoar suas técnicas terapêuticas nos diversos setores, não tem o poder de livrar o homem da morte (4). (Messori, 1994:79)
“A intuição platônica da ideia do bem encontrou não Cristianismo sua confirmação metafilosófica e definitiva. Não se trata aqui da união com a ideia do bem, mas da união com o próprio Bem. Deus é esse bem. ” (João Paulo II in Messori, 1997:80)
E qual seria o sentimento decorrente dessa união?
Para a maioria das pessoas, suponho, é um sentimento universalmente conhecido que costumamos chamar de “felicidade”.
O que é “felicidade”?
É uma das emoções básicas do ser humano (5).
Trata-se de uma 'experiência subjetiva de bem-estar geral e satisfação com a vida' (Seligman, 2004) que 'surge quando nossa razão está de acordo com nossa virtude' (Aristóteles, 300 a.C.); uma 'vivência afetiva na qual uma pessoa avalia positivamente a qualidade geral da sua vida presente, considerada em seu todo' (Mattieu, 2007:28).
Sendo um tipo de vivência que cada indivíduo processa e registra no seu SNC, a felicidade tem sua morada em certas áreas do cérebro: os corpos amigdaloides, o córtex pré-frontal medial e o estriado ventral, sendo que estes últimos desempenham um papel importante no processamento emocional e na recompensa.
Neurotransmissores e hormônios tais como como a dopamina, a serotonina, a vasopressina e o cortisol também estão envolvidos na regulação da felicidade. Estas substâncias desempenham um papel fundamental na regulação do humor, do prazer, da motivação e do bem-estar emocional.
Junto com elas, as endorfinas (6) que, , além de participarem da composição do sentimento e das sensações do momento feliz, fazem a ‘fixação’ e a ‘recuperação’ dessas memórias nos SNC (7).
Além disso, para aqueles que têm fé, além disso, é um sentimento “que vem do conhecimento da Verdade, da contemplação de Deus face a face, da participação em Sua vida”. (João Paulo II in Messori, 1994:82) “A felicidade que vem do conhecimento da verdade, da contemplação de Deus face a face, da participação em sua vida, esta felicidade vem tão profundamente ao encontro da aspiração inscrita na essência do [ser humano]”. (Cf. Messori, 1994:82 colchetes meus)
CONTEMPLAÇÃO
Como cada um de nós contempla?
“Tudo que chamamos de mundo não passa de uma percepção do nosso corpo. Alguma coisa que ele próprio produz [...] o que você vê é só a luz, a luz que reflete no seu olho. É ele que produz o que você vê, e, se a luz é apagada, não há mais mundo para enxergar” (Cf. Barros Filho, 2017:15-17)
Mas, longe de uma captura, de uma absorção pura e simples, nosso cérebro realiza um processo de construção da realidade que percebemos. Assim, é normal que, pessoas diferentes, que têm corpos diferentes, percebam e vejam mundos distintos.
Quando encontramos alguma coisa ou alguém, automaticamente entramos “em relação” e nosso corpo se transforma e, então, você “sente”. (Cf. Soeiro, 1990 e Barros filho, 2017)
SENTIMENTO
Todo sentimento é igual?
“O que sentimos é sem dúvida fruto do encontro do nosso corpo com o mundo. E cada corpo inclui um cérebro. Este meu cérebro de hoje foi construído a partir da relação entre variáveis biológicas (como os genes com os quais eu nasci) e variáveis ambientais (minhas expediências, cultura, linguagem, nutrição e tantas outras coisas). Sendo assim, nenhum cérebro será perfeitamente igual a outro. Isto significa que o mundo afetará cada pessoa de maneiras diferentes. Cada encontro com o mundo será relativamente inédito. Digo reativamente porque, obviamente, existem certas semelhanças entre as experiências humanas de diferentes pessoas. ” (Barros Filho, 2017:29)
E, se considerarmos que tanto as regiões encefálicas como os níveis de produção das substâncias orgânicas – para não falar da crença ou descrença, da Fé – variam de pessoa para pessoa, então não é errado dizer que existe uma infinidade de felicidades, cada uma diferente da outra, posto que existe uma infinidade de seres humanos e cada ser humano processa ao seu modo o que entende como a “sua felicidade".
Levando em conta que é possível extrair critérios objetivos de fenômenos subjetivos (8), se nenhum de nós é capaz de saber o que é ter o corpo do outro – e, portanto, sentir como esse outro sente – todos nós somos capazes de apreender o que é a felicidade do outro a partir da inferência da nossa própria: somos levados a uma “espécie de delírio (9) qual seja, de pensar que outras pessoas sentem a felicidade no mundo exatamente como nós a sentimos.
FELICIDADE AUTÊNTICA
No entanto, independente da pessoa, essa experiência de “a sua felicidade” somente será autêntica se tiver, em equilíbrio, os componentes: “prazer”; “engajamento” e “sentido” (10)
Ou seja, existem inúmeras felicidades, tantas quantos indivíduos houver e todos eles sabem o que significa “Felicidade” a qual pode ser definida como “a nossa satisfação em viver e o grau de realização que esperamos e alcançamos em nossas vidas” sendo essa vivência similar (porém não idêntica) a todos os seres humanos. (Gianetti, 2002)
Assim como cada um de nós vivencia a sua própria felicidade, mas todos sabemos o que é Felicidade, assim também ocorre com o Amor, aqui entendido como um estado particular da Felicidade.
“De todos os deuses que são felizes, é o Amor, se é lícito sem incorrer em vingança, o mais feliz, porque é o mais belo deles e o melhor” diz Platão (385 a.C.).
“O [ser humano] se reconhece como um ser ético, capaz de agir segundo critérios do bem e do mal, e não apenas pelos critérios do lucro e do prazer. Também se reconhece como ser religioso capaz de entrar em contato com Deus [...] desse modo pode-se falar com sólido fundamento de experiência humana de experiência moral e de experiência religiosa. E se é possível falar de tais experiências, é difícil negar que na órbita das experiências humanas se acham também o bem e o mal, se acham também a verdade e a beleza; se acha igualmente Deus. ” (João Paulo II in Messori, 1994:50-51 colchetes meus)
“O amor é a resposta da seleção natural ao paradoxo do banqueiro (11); é a emoção que torna alguém insubstituível. ” (Seligman, 2004)
Diante das afirmativas acima, fica fácil perceber que “o enamoramento apaixonado é um poderoso catalisador, uma espécie de ‘curto circuito’ que, como a calha do leito de um rio caudaloso, dá vazão a nada mais nada menos que a própria pulsão de vida (cf. Freud, S. 1915; 1930) que é uma força primária ligada à sobrevivência, à reprodução e à realização pessoal. Isso se deve a um espetacular aumento um neurotransmissor presente no SNC e no Intestino, a dopamina, e é por causa dela que a paixão gera motivação e prazer quanto entramos em contato ou quando simplesmente lembramos da pessoa por quem estamos apaixonados” (Maximino, 2023).
O Amor e a Ética
Essa ‘inundação dopaminérgica’ naturalmente nos faz mais felizes, mas não torna a felicidade completa.
Para um ser apaixonado não é somente dar afeto em troca daquilo que se quer receber: “O amor demonstra a capacidade que o ser humano tem de se comprometer, transcendendo aquele ‘o que você fez por mim ultimamente? ’ e desmentindo a teoria do egoísmo universal. ” (Seligman, 2004:208) É capaz de fazer com que alguém, voluntariamente – e não por dever (12) ou heroísmo – trate a uma outra pessoa, aquela que ama, não como fim em si mesma e nunca como mero instrumento para alcançar nossos próprios fins: “o amor por outra pessoa exclui que se possa tratar uma pessoa como objeto de gozo”. (Wojtyla, 1960)
Assim, além de fazer vivenciar um particular estado de felicidade, o amor e a paixão são as únicas emoções capazes de nos tornar voluntariamente uma pessoa melhor.Pois o amor é o dom supremo: “O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece. Não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com injustiça, mas regozija-se com a verdade. ” (Bíblia Sagrada, 1Cor13,4-6)
Dedicatória
Dedico este artigo a Lucia Lima de Carvalho Dias da Silva, que resolveu nascer quando eu finalizava este texto.
Que o Bem se faça presente em toda a sua vida. Felicidades a ela e aos pais Alberto e Danielle.
MRM
CRP 06/34559
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(2)Vide Anexo-2: respostas emocionais
(4) Por obra do redentor a morte deixa de ser um mal definitivo.(Cf. João Paulo II in Messori, 1994:79)
(5)São consideradas emoções básicas do ser humano o medo, a raiva, a tristeza, o amor parental e a felicidade. [vide (Gianetti, 2002)
(6) As endorfinas são peptídeos opioides produzidos pelo corpo que estão envolvidos na regulação da dor e no prazer.
(7) As memórias afetivas são armazenadas e processadas em várias regiões encefálicas que desempenham papéis específicos na codificação, consolidação e recuperação dessas memórias. As principais são:
Corpos amigdaloides: são estruturas cruciais para o processamento emocional e a memória afetiva. Desenpenham fundamental na codificação e consolidação de memórias emocionais, especialmente aquelas associadas a eventos aversivos ou prazerosos. A amígdala está envolvida na atribuição de significado emocional aos eventos e na formação de respostas emocionais condicionadas.
Hipocampo: é uma região importante para a formação de memórias declarativas, que incluem memórias episódicas (experiências pessoais) e memórias semânticas (conhecimento factual). Embora o hipocampo não esteja diretamente envolvido na emoção, ele desempenha um papel crucial na consolidação e recuperação de memórias emocionais. O hipocampo trabalha em conjunto com outras regiões, como a amígdala, para integrar informações emocionais nas memórias.
Córtex pré-frontal medial: desempenha um papel importante na regulação emocional e na memória afetiva. Ele está envolvido na atribuição de significado emocional aos eventos, na integração de informações contextuais e na formação de memórias de longo prazo. O córtex pré-frontal também está envolvido na recuperação e na reativação de memórias afetivas.
Núcleo accumbens: faz parte do sistema de recompensa do cérebro e está envolvido na codificação e na experiência de prazer. Ele desempenha um papel crucial na formação e na consolidação de memórias afetivas positivas associadas a recompensas e motivação.
(8) Como, por exemplo, o procedimento que os oftalmologistas fazem com seus pacientes ao de prescreverem as lentes.
(9) Um “delírio” saudável.
Prazer (Pleasure): Refere-se às emoções positivas momentâneas, como alegria, diversão, satisfação sensorial, entre outros. Envolve desfrutar dos prazeres da vida e experiências agradáveis.
Engajamento (Engagement): Refere-se à experiência de estar completamente envolvido em atividades que proporcionam um senso de fluxo ou "estar no momento presente". É a sensação de estar imerso em uma tarefa desafiadora e gratificante, perdendo a noção do tempo.
Sentido (Meaning): Refere-se a ter um propósito maior na vida, encontrar significado em suas ações e contribuir para algo além de si mesmo. Envolve a busca por valores pessoais, relacionamentos significativos e um senso de conexão com algo maior. (Seligman, 2004)
(11) Segundo a lei do Homo economicus os seres humanos seriam fundamentalmente egoístas e a vida social seria governada pelos mesmos princípios do resultado final que governam o Mercado. De acodo com essa visão, o assim chamado “paradoxo do banqueiro” afirma que justamente aquele que mais precisaria de um empréstimo bancário – dada uma fragilidade econômica qualquer – seria a pessoa com mais dificuldade de obtê-lo devido aos riscos que representa para o banco.
Sistemas Nervoso Aferente e Sistema Nervoso Eferente.
Respostas Emocionais
Distorções Cognitivas
Segundo A. Beck, as distorções cognitivas de acordo com Aaron Beck são:
Albert Ellis, psicoterapeuta norte-americano, desenvolveu a Terapia Racional Emotiva Comportamental (TREC) e identificou uma série de crenças irracionais que podem levar a problemas psicológicos e emocionais. Essas crenças irracionais são pensamentos distorcidos que as pessoas têm sobre si mesmas, os outros e o mundo. Aqui estão algumas das principais crenças irracionais identificadas por Albert Ellis:
A Bíblia Sagrada. (s.d.). Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil.
Barros Fillho, C. d. (2017). Em Busca de Nós Mesmos. Porto Alegre: CDG.
Beck, A. (1976). Cognitive Therapy and Emotional Disorders. Filadélfia: Penguin Books.
Freud, S. (1856 - 1939). Obras Completas. São Paulo: Imago.
Gianetti, E. (2002). Felicidade. São Paulo: Companhia das Letras.
Maximino, M. (2023). Aboxonado: 50% Bobo 50% Apaixonado. http://www.marcosmaximino.psc.br/marcosmaximino_aboxonado.asp, SP.
Messori, V. (1994). Cruzando o Limiar da Esperança. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
Seligman, M. (2004). Felicidade Autêntica. Rio de Janeiro: Objetiva.
Soeiro, A. C. (1990). O Instinto de Plateia". Porto: Afrontamento.
Wojtyla, K. (1960). Amor e Responsabilidade. Cracóvia.
Para referir: MAXIMINO, MR . O Bem. disponível em www.marcosmaximino.psc.br/marcosmaximino/acesso em dd/mm/aaaa.
Publicado em : 17/06/2023 ; atualizado em: 18/08/2023.
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